In memoriam


2 comments:

raquel said...

Como Godard, Bénard acreditava que não há o mais belo dos filmes, porque 100, 300 ou 500 são, naquele momento, o mais belo dos filmes.

E amou carnalmente os actores, aqueles que fazem acontecer o inexplicável de cada vez que aparecem, e cuja existência “não se parece com a de mais ninguém”.

dragoneza said...

grande perda para o cinema português!