Como Godard, Bénard acreditava que não há o mais belo dos filmes, porque 100, 300 ou 500 são, naquele momento, o mais belo dos filmes.
E amou carnalmente os actores, aqueles que fazem acontecer o inexplicável de cada vez que aparecem, e cuja existência “não se parece com a de mais ninguém”.
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Como Godard, Bénard acreditava que não há o mais belo dos filmes, porque 100, 300 ou 500 são, naquele momento, o mais belo dos filmes.
E amou carnalmente os actores, aqueles que fazem acontecer o inexplicável de cada vez que aparecem, e cuja existência “não se parece com a de mais ninguém”.
grande perda para o cinema português!
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