O discurso do Colin Firth que foi maravilhoso (a contrastar com a Melissa Leo que claramente não prima pela classe nem pelo gosto, lamento que ela faça parte da Academia a partir de domingo)
O Kirk Douglas a atribuir o prémio de melhor actriz secundária. Trouxe o fairy dust de volta, ainda que por vezes não se percebesse o que estava a dizer. Foi brilhante a abrir o envelope e a começar a contar histórias com You know... Foi a verdadeira Hollywood, aquilo que o mundo inteiro, eu incluída, espera ver numa noite e sonhar o resto do ano. Em 5 minutos de presença no palco o Billy Crystal conseguiu ser e fazer tudo aquilo que os hosts contratados não fizeram. Teve piada, aligeirou o ânimo, recentrou a cerimónia naquilo que deve ser, puro entretenimento. A começar pela opening line "So...where was I?" Se o Hugh Jackman não estava disponível porque não voltar àquilo que já deu provas no passado? Numa cerimónia que era suposto atrair a franja mais jovem de audiência, os high moments foram aqueles em que as verdadeiras estrelas de tinseltown brilharam e o palco, o palco quase que roubou o protagonismo aos hosts. Foi um palco absolutamente fenomenal que só pecou por não falar. Sinceramente, susbtituíria na perfeição os hosts. Tanto a Anne como o James estiveram mal, francamente mal. Ela por demasiado forçada, ele por às vezes blasé, mas especialmente por não terem tido nenhum momento memorável, por nem sequer terem gozado com a plateia. Fizeram com que a cerimónia (que surpreendentemente este ano encurtou) parecesse aborrecida e para alguém que como eu, desde os 13 anos, nunca foi. Lamento que tenha perdido a magia, por mais piroso que possa parecer. A nunca repetir. Tragam de volta o Steve Martin e o Alex Baldwyn, ao menos estes gozam com quem merece, tiveram uma boa entrada e pertencem de certa forma à Hollywood royalty. Míudos nunca mais.
1 comment:
plenamente de acordo...e os apreentadores foram maus demais e conseguiram tornar a cerimónia muito fraquinha e isso nunca pode acontecer nos oscares!
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